Estantes de sala para todos os gostos

Sílvia Cardoso – homify Sílvia Cardoso – homify
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Já reparou que as estantes estão presentes um pouco por toda a casa? Vemo-las em salas, em escritórios, nos quartos e até nas casas de banho. Há-as com uma estética mais simples e funcional, outras que preenchem os requisitos de obra de arte, apelativas a quem quer que passe por elas. Seja como for, lá estão. A dar casa aos nossos livros. Aos nossos filmes. Aos nossos álbuns. Aos nossos objectos de decoração. À televisão ou aos brinquedos dos miúdos. À utilidade junta-se a parte estética. Não são meros bocados de madeira a albergar objectos. É importante que se coadunem de forma harmoniosa com a restante decoração e que sejam, até, um dos elementos mais bonitos.

No artigo de hoje, focamo-nos em estantes para sala. Esperamos que, a partir destas imagens, recolha uma ideia para a sua próxima estante.

Ora, veja-as lá!

Bauhaus

A premissa da estética Bauhaus é a funcionalidade. Só depois, sempre depois, a parte estética. Sorte a nossa, há peças que são verdadeiros trabalhos artísticos e cumprem inteiramente os dois propósitos. É o caso desta imponente estante, em madeiras de cores distintas, com inúmeros compartimentos e portas que deslizam a nosso bel-prazer. Desta forma, pode escolher o que quer que fique à vista e o que prefere ter num local recôndito. Apesar de longa, destaca-se pela sua verticalidade e linhas dinâmicas que ampliam o espaço e lhe dão personalidade. Não tem cobertura o que faz toda a diferença. 

Como um jogo de Tetris

Na imagem, uma das criações que integram a linha Vision da Pastoe. Mais do que estantes são uma composição de subtil e despretensiosa beleza. As cores são claras e a superfície lisa. Cativam-nos pelo volume e versatilidade no que toca à sua colocação. No caso, surgem assimetricamente dispostas num contexto de estilo minimalista. É, porém, impossível não reparar nelas. Menos é, de facto, mais. Estas estantes têm, ainda, partes abertas e outras fechadas o que é útil no que diz respeito à arrumação dos mais variados objectos. São tão bonitas, não concorda?

Suspensa

Também da Pastoe, uma estante – e armário – que funcionaria muito bem enquanto móvel para a televisão. Está suspenso o que contraria a convencional imagem do móvel apoiado no chão. É comprido e contém portas onde poderia arrumar os seus filmes, revistas, álbuns ou comandos. Divide-se entre tons neutros e pastel interrompidos por um sofisticado, e um tanto ou quanto sumptuoso, verde petróleo. Pode, naturalmente, usá-lo como apoio numa sala de estar ou, melhor ainda, numa sala de jantar. Na verdade, ele ficaria bem em quase todas as divisões da casa.

Com escada

Pablo Neruda referiu “Livro, quando te fecho, abro a vida”. Concordamos com ele. Casas pejadas de livros têm uma alma diferente. É preciso, no entanto, arrumá-los. Mais que isso, é preciso que o façamos de forma criteriosa - divididos por temas, por exemplo – para que não se percam e sejam de fácil consulta. Esta estante, que se prolonga do chão até ao tecto, é ideal para o efeito. Para além do sem fim de espaço, dispõe de um escada que desliza ao longo do seu comprimento. Repare que a escada é em metal o que contrasta com a estante em madeira e lhe inculca mais requinte.

A dividir espaços

Uma estante a dividir espaços é uma solução habilidosa. Ganha, de imediato, duas divisões distintas em sua casa por via de uma simples peça de mobiliário. É fácil, económico e, seguramente, mais simples do que construir uma parede. Aliás, o facto de se tratar de uma estrutura leve confere à área mais suavidade, luz e arejamento e ainda ganha uma zona de arrumação para livros e para a disposição de elementos decorativos. As casas, hoje em dia, são pensadas no sentido de partilha e fluidez entre espaços visto que as famílias procuram encontrar-se e evitar zonas exíguas e claustrofóbicas. Esta ideia surge em jeito de “xeque-mate” para servir o objectivo.

Chuck

Chama-se Chuck, é produzida na Alemanha e amiga do ambiente. Não é uma estante qualquer, pois que não. Nem sequer a que providencia maior arrumação. Mas é, e disso não temos dúvidas, uma pequena obra de arte que não passa despercebida nem aos mais distraídos. A Chuck está disponível na versão original e envernizada e consiste em seis placas de madeira com os devidos suportes em aço. Atrever-se-ia a apostar numa peça assim? Se tem uma personalidade arrojada, já sabe…  be your(shelf)

Versátil

O preto não compromete. E o branco tampouco. Esta estante encontra-se numa sala de jantar com elementos provenientes de épocas distintas. A mistura de estilos resulta, porém, na perfeição. Em sua casa, uma peça semelhante, dificilmente, falhará, qualquer que seja a divisão. A estante não é banal. Não só tem pés, como também partes laterais que se prolongam em relação à última prateleira. É um detalhe simples, mas estas linhas dinâmicas são suficientes para a elevar para outro patamar em termos de design.

Seja pragmático

Possivelmente, este é o tipo de estante mais versátil. Pode dispor várias, paralelamente ou, pelo contrário, colocá-las de forma irregular. A grande vantagem é uniformizarem-se com a parede por terem uma montagem de ferragem oculta. São baratas, funcionais e graciosas pelo que se adaptam a diferentes tipos de decoração. Encontra-as em formatos e cores distintas. Um clássico é sempre um clássico. Já dizem os ingleses: “if it ain’t broke, don’t fix it”.

Embutida

Um nicho é sempre uma boa ideia. Não só enquanto pormenor arquitectónico, como também para servir de arrumação. Esta estante surge embutida numa parede de madeira que serve de fundo a uma aconchegante zona de leitura. Um pormenor clássico e elegante que acrescentaria, com certeza, valor à sua sala e uma boa forma de tirar proveito de uma parede desocupada e, por isso, sem utilidade. A ladear a estante há, na parede, tomadas para que possa pôr candeeiros e tornar o recanto ainda mais confortável. Se lhe parece uma boa sugestão, deixe-se inspirar por esta imagem de um apartamento nas Laranjeiras, em Lisboa.

Uma cor viva!

Imagine uma sala monocromática. Toda em branco e sem elementos de destaque. Por que não dar-lhe o apontamento de cor que está mesmo a fazer falta sob a forma de uma estante? E nem precisa de ser grande. Uma estante amarela, como a da imagem, marcaria a diferença. Pode usá-la unicamente para cumprir um propósito específico. Neste caso, serve para arrumar DVDs e está suspensa ao lado da televisão cujos acessórios estão sobre um móvel de linhas minimalistas da mesma cor. Uma composição interessante e fácil de pôr em prática!

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